Nos últimos anos, e principalmente na pandemia, percebemos como o Agronegócio é resiliente. Mas também, a grande ferida na cadeia de suprimentos dos alimentos, ficou ainda mais visível. Sabemos que temos um importante gargalo na distribuição/ varejo de alimentos, tanto pela estrutura logística precária, antiga e cara, quanto por intermediários que não agregam valor.
Mas a pandemia obrigou muito agricultores a venderem direto para o consumidor. Agora que este link from “Farm to fork” já se consolidou, agora que esta ligação da fazenda com o prato do consumidor já se consagrou, acredito que não voltará mais ao que era antes. E este consumidor adorou ter alimentos mais frescos e mais duráveis no seu prato.
Também vejo que este consumidor, comprando direto do agricultor, está mais preparado para pagar por uma tecnologia dessas (abaixo) embarcada, que conserve mais o alimento e que diminua a perda de alimentos. Acho que este consumidor impulsionará toda a cadeia a conservar mais e perder menos.
E tecnologia é o que não falta!
In recent years, and especially in the pandemic, we have realized how resilient Agribusiness is in Brazil. But also, the huge wound in the food supply chain has become even more visible. We know that we have an important bottleneck in the supply chain, in the distribution /retail of food. Due to the precarious, old and expensive logistics structure, and through intermediaries that do not add value.
But the pandemic forced many farmers to sell directly to the consumer. Now that this link from “Farm to fork” has been consolidated, I believe it will not return to what it was before. And this consumer loved having fresh, more durable food on his plate.
I also see that this consumer, buying directly from the farmer, is better prepared to pay for a technology like this (below), which conserves more food and reduces food loss. I think this consumer will drive the entire chain to conserve more and lose less.
And technology is not a problem!
#inovação, #agro, #agronegócio, #innovation, #agribusiness